domingo, 7 de abril de 2013

Blog do Carlos Almeida: PARTE 2Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manu...

Blog do Carlos Almeida: PARTE 2
Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manu...
: PARTE 2 Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manutenção? Trabalhar na manutenção é difícil ? O que é possível acrescentar nas...

PARTE 2

Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manutenção?

Trabalhar na manutenção é difícil ?

O que é possível acrescentar nas rotinas operacionais para mudar este quadro ?





Dando continuidade ao assunto postado em nosso blog,  apresentaremos um outro tópico pertinente aos itens de manutenção no setor público, com mais uma das nossas observações com relação aos aspectos e critérios adotados nas ações dos colaboradores e gestores, no momento da efetiva tomada de decisão, em engenharia de manutenção, ou mesmo, em termos de segurança do trabalho.

Entendemos que algumas das condições expostas aqui no nosso Blog, poderiam ter sido objeto de discussão da equipe técnica e gestores, o que com certeza evitaria muitos problemas de rotina na manutenção e, consequentemente, possíveis ocorrências de acidentes.

Mantemos, assim, como uma boa premissa para as organizações, o estabelecimento de diálogos diários, antes da execução do trabalho, ou de qualquer ação, visando a execução de serviço.

Nesta segunda etapa, ainda relativa a manutenção no setor público, as fotos e evidências das péssimas condições de uso e manutenção de caminhões, tendo o agravante de transportar colaboradores, acessórios e, em um outro registro, a constatação de que o veículo é utilizado para realizar a operação de reboque, atendendo à Prefeitura, devendo este ser recolhido para garagem, até que a sua manutenção fosse efetivamente concluída.

Nestes casos, os caminhões trafegavam em velocidades, sendo registrada, acima do limite superior permitido para aquele perímetro, em que passavam.



Foto 1: Vista do Caminhão de Recolhimento de Lixo em Plena Atividade na BR.

A foto 1 acima apresenta o caminhão de lixo que trafegava em uma BR, com os seus colaboradores, dormindo sobre o lixo que estava armazenado na caçamba do caminhão.

Na foto 2 a seguir, a evidência do transporte dos colaboradores da empresa, na traseira do caminhão, em velocidade superior, sem que a atenção necessária estivesse sido observada por estes.



Foto 2: Vista do Caminhão de Recolhimento de Lixo em Plena Atividade. 

Ao mesmo tempo, juntamente com os colaboradores, os diversos acessórios presos no caminhão, como por exemplo, a caçamba de lixo e um outro item na que estava preso na lateral.

Neste caso, acreditamos que estudos ergonômicos poderiam  contribuir no conforto e na possível redução de acidentes quando o veículo estivesse em movimento.

Neste caso, além do estudo ergonômico, a adoção de EPI’s, tais como, camisa de manga longa, luva, capacete e máscara, com certeza contribuiriam ainda mais para a qualidade de vida destes colaboradores.

Já na foto 3 a seguir, o exemplo do caminhão guincho, que trabalhava como terceirizado para a Prefeitura, realizando o trabalho de rebocar carros em condição irregular (estacionamento, blit’s, graves acidentes etc.).

Este Registro se refere a condição da Lanterna Traseira do caminhão, que estava quebrada, além da batida e amassado no local, neste caso, o veículo deveria ter sido recolhido imediatamente, pois além de ferir o código que regula a atividade, poderia, também, causar um acidente. 

Cabe ressaltar que, o Código de Trânsito é produzido e fiscalizado por órgão público competente, para o qual, o referido caminhão estava realizando uma atividade contratada.

A velocidade desenvolvida por este caminhão na via pública, era superior a permitida.



Foto 3: Vista do Caminhão em Plena Atividade, Lanterna Quebrada e Amassado. 

O descaso e a impunidade, acaba levando ao caos, que possui um sistema que o regula e alimenta continuamente.  

Na manutenção, as evidências de que em algumas empresas, as ações vão aos poucos deixando de possuir a importância e a relevância, passam a ser um ato de rotina que aos poucos deixam de ser relevantes, se distanciando  da prática e, quando menos se espera, os acidentes ocorrem em alta gravidade e frequência.

Algumas perguntas: 

  • Será que tais práticas são aprovadas pela Contratante? 
  • Quem seria o responsável por tais observações, inspeções  e check list nos equipamentos destas empresas?
  • Por que razão estes responsáveis deixam os equipamentos e a equipe sair ao trabalho sem que haja antes uma discussão plena da atividade, da sua função e dos cuidados que todos devem adotar durante a realização das suas rotinas?
  • Qual o real motivo de liberar um veículo com irregularidade? O faturamento? O Cronograma de Trabalho do Veículos e o seu Contrato ? A ausência de Peças de Reposição nas Oficinas ? O Descaso ? A Falta de Gestão da Manutenção ?
  • Como ficam os contribuintes ?
  • Quem controla isto ?
  • Existe Planejamento e Controle de Manutenção nestas Empresas ?

Ainda desconhecemos as respostas, contudo acreditamos que exista algo inadequado neste processo, ficando aqui o registro, pois são péssimas as condições em vários equipamentos públicos, entre estes, o ENGENHÃO, O Elevado do Joá, a Cidade da Música, entre outros tantos.

Com certeza, a existência de um programa de manutenção com o efetivo controle, poderia modificar a situação encontrada, quem sabe, até exista um contrato de terceirização para a manutenção destes equipamentos? 

Muitas vezes, por ausência de uma política de inspeção, ou mesmo de estratégias de manutenção, estes fatos estejam deixando o equipamento em falha.

As técnicas para este monitoramento são apresentadas nas atividades da GESTALENT Consultoria e Treinamento, com os cursos dos Profs. Carlos Almeida e Lourival Tavares, façam uma visita ao nosso site da GESTALENT - www.gestalent.net

Boa Leitura,

Carlos Almeida, D.Sc.
Diretor da Gestalent




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Blog do Carlos Almeida: Como Fazer Diferente o Nosso Trabalho de Manutençã...: Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manutenção? Trabalhar na manutenção é difícil ? O que é possível acrescentar nas rotinas op...

Como Fazer Diferente o Nosso Trabalho de Manutenção

Como Fazer a Diferença nas Rotinas de Manutenção?

Trabalhar na manutenção é difícil ?

O que é possível acrescentar nas rotinas operacionais para mudar este quadro ?

PARTE 1


Realizamos a seleção através de nossos registros fotográficos e das entrevistas, que evidenciam as diferentes posturas profissionais diante da atividade, algumas positivas, outras por sua vez, um tanto quanto equivocadas.

Este assunto será divido em partes, na tentativa de melhor abordarmos os tópicos selecionados. Esta semana, apresentaremos na Parte 1, um item que faz parte da categoria "manutenção no setor público".

Pretendemos, assim, provocar uma discussão, através das nossas observações, construído uma relação entre os aspectos e critérios adotados nas ações dos colaboradores e gestores, no momento da efetiva tomada de decisão em engenharia de manutenção, ou mesmo, em termos de segurança do trabalho.

Entendemos que algumas condições encontradas e apresentadas aqui, poderiam ter sido objeto de discussão da equipe técnica e gestores, o que com certeza, evitaria muitos problemas de rotina de manutenção e, consequentemente os acidentes.

Desta forma, seria uma boa premissa, a ser adotada pelas organizações, o estabelecimento de diálogos diários, antes da execução do trabalho, ou de ações de serviço.

Outrossim, as organizações poderiam, também, passar pela avaliação do método de diagnóstico RADAR, trabalhado pelo Prof. Lourival Tavares, em seus cursos e consultorias, sendo este aplicado em toda a organização, com vistas ao entendimento de todo o processo produtivo e das demandas a serem tratadas, tendo como objetivo a melhoria operacional, pois ao final, uma análise detalhada de suas instalações é descrita, para os equipamentos, seus acessórios, as utilidades, a edificação, sua frota, e as demais áreas, colaboradores e clientes.

Ressaltamos, porém, que em muitos casos, a ausência de tais práticas e cuidados, colocam a organização em risco, incluindo a integridade daqueles que ali trabalham, ou mesmo, aqueles que passam pelo local ou ocupam os espaços adjacentes. 

Estes cuidados e práticas podem, também, possuir um programa de disseminação por toda a empresa, incluindo as  frotas de veículos que circulam em péssimo estado de conservação, ou mesmo que transportam os colaboradores. 

Esperamos, assim, que vocês apreciem e contribuam com suas experiências e conhecimentos adquiridos em suas atividades profissionais, visando a melhoria da nossa categoria profissional, assim como, um melhor assessoramento daqueles que nos contratam.


O REGISTRO - Parte 1 - Setor Público:


Na foto 1, a evidência da ausência da prática de manutenção no espaço público, pois com certeza, no projeto original, os chuveiros que ficam localizados próximo ao acesso de banhistas à praia (areia), foram projetados para funcionar, infelizmente, grande parte dos chuveiros estão quebrados, ou seja, em falha.  



Foto 1: Chuveiro Público na Praia do Recreio dos Bandeirantes.



Estes chuveiros foram projetados para funcionar através de um mecanismo, o banhista ao chegar ao chuveiro, consegue se refrescar do calor e, ao mesmo tempo, retirar a areia do corpo. 

Infelizmente, registramos que grande parte dos chuveiros da Orla do Recreio estão quebrados (falha).  Verificamos que apenas dois funcionavam, por sua vez, foram ligados com o comando no quiosque, que cobra R$ 2,00 (Dois Reais) do banhista, por minuto de água ligada.

Algumas perguntas: 

  • Será que tal prática é aprovada pela Prefeitura? 
  • Será que o projeto original já previa esta cobrança pelo Quiosque? 
  • Se o Quiosque é o responsável, qual o motivo dos chuveiros estarem quebrados?
  • Como ficam os impostos pagos ou a pagar?
  • Quem controla isto?
  • Existe Planejamento e Controle de Manutenção nos chuveiros?

Nós desconhecemos as respostas, contudo acreditamos que exista algo inadequado neste processo, ficando aqui o registro, pois são péssimas as condições em todos os demais chuveiros desta Orla, inclusive ao que se refere ao valor cobrado.

Com certeza, a existência de um programa de manutenção com o efetivo controle, poderia modificar a situação encontrada, quem sabe, até exista um contrato de terceirização para a manutenção dos chuveiros? 

Muitas vezes, por ausência de uma política de inspeção, ou mesmo, de estratégias de manutenção, estes fatos estejam deixando o equipamento em falha.

As técnicas para este monitoramento e Gestão são apresentadas nas atividades da GESTALENT Consultoria e Treinamento, com os cursos dos Profs. Carlos Almeida e Lourival Tavares, façam uma visita ao site da GESTALENT - www.gestalent.net


Boa Discussão,

Carlos Almeida, D.Sc.